publicado:gazeta do povo
A Fifa iniciou nesta sexta-feira (4) uma nova campanha contra a discriminação. Antes da partida entre França e Alemanha, no Maracanã, pelas quartas de final da Copa do Mundo, os capitães Hugo Lloris e Phillip Lahm leram no centro do gramado, em francês e alemão, respectivamente, um texto condenando qualquer tipo de preconceito.
Pelo sistema do som do estádio a mensagem foi transmitida em português.O texto dizia: "Rejeitamos qualquer tipo de discriminação de raça, orientação sexual, origem ou religião. Através do poder do futebol, podemos ajudar e livrar o nosso esporte e a nossa sociedade do racismo. Assumimos o compromisso de perseguir esse objetivo e contamos com você para nos ajudar nesta luta".
Após a execução dos hinos, os 22 jogadores e o trio de arbitragem posaram para os cinegrafistas e fotógrafos com uma faixa onde se lia "Say no to racism" (Diga não ao racismo).
A Fifa também lançou uma campanha convidando jogadores e torcedores a publicarem a mensagem #DigaNãoAoRacismo através de selfies nas redes sociais. Algumas fotos com a mensagem foram sorteadas e exibidas nos telões do Maracanã. O mesmo acontecerá nos demais estádios que vão sediar os jogos das quartas de final, em Fortaleza, Salvador e Brasília.
Em entrevista ao site da Fifa publicada na quinta-feira, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, reforçou a necessidade de erradicar o racismo e todas as formas de discriminação no futebol."O objetivo é usar a plataforma dos grandes eventos do futebol para mandar um sinal claro a milhões de pessoas ao redor do mundo que acompanham o evento para que elas participem da luta contra todas as formas de discriminação. Por conta do impacto, especialmente por meio da influência dos jogadores sobre as gerações mais novas, o futebol pode desempenhar um papel importante nesta busca", disse.
A Fifa iniciou nesta sexta-feira (4) uma nova campanha contra a discriminação. Antes da partida entre França e Alemanha, no Maracanã, pelas quartas de final da Copa do Mundo, os capitães Hugo Lloris e Phillip Lahm leram no centro do gramado, em francês e alemão, respectivamente, um texto condenando qualquer tipo de preconceito.
Pelo sistema do som do estádio a mensagem foi transmitida em português.O texto dizia: "Rejeitamos qualquer tipo de discriminação de raça, orientação sexual, origem ou religião. Através do poder do futebol, podemos ajudar e livrar o nosso esporte e a nossa sociedade do racismo. Assumimos o compromisso de perseguir esse objetivo e contamos com você para nos ajudar nesta luta".
Após a execução dos hinos, os 22 jogadores e o trio de arbitragem posaram para os cinegrafistas e fotógrafos com uma faixa onde se lia "Say no to racism" (Diga não ao racismo).
A Fifa também lançou uma campanha convidando jogadores e torcedores a publicarem a mensagem #DigaNãoAoRacismo através de selfies nas redes sociais. Algumas fotos com a mensagem foram sorteadas e exibidas nos telões do Maracanã. O mesmo acontecerá nos demais estádios que vão sediar os jogos das quartas de final, em Fortaleza, Salvador e Brasília.
Em entrevista ao site da Fifa publicada na quinta-feira, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, reforçou a necessidade de erradicar o racismo e todas as formas de discriminação no futebol."O objetivo é usar a plataforma dos grandes eventos do futebol para mandar um sinal claro a milhões de pessoas ao redor do mundo que acompanham o evento para que elas participem da luta contra todas as formas de discriminação. Por conta do impacto, especialmente por meio da influência dos jogadores sobre as gerações mais novas, o futebol pode desempenhar um papel importante nesta busca", disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário