O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) puniu com cinco jogos de suspensão e multa de R$10 mil o zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, por ofensa racista ao atacante Francis, do Boa Esporte, em partida realizada no no dia 27 de setembro, pela Série B do Campeonato Brasileiro.
O jogador foi julgado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva -praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Ele corria o risco de ser suspenso por até dez partidas, além de receber multa de até R$ 100 mil.
Durante o confronto, o atacante Francis, do Boa Esporte, acusou o zagueiro Antônio Carlos, do Avaí, de tê-lo chamado de "macaco do caralho". Imagens da SporTV mostram o suposto momento da agressão verbal.
Francis registrou boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de Polícia da Capital, no centro de Florianópolis. A ofensa teria acontecido após uma disputa de bola entre os jogadores e, de acordo com o boletim, o atacante teria reclamado do ocorrido com o árbitro, que teria pedido a continuidade do jogo.
O árbitro Guilherme Ceretta de Lima não relatou na súmula o suposto caso de racismo no jogo entre Avaí e Boa Esporte.
No tribunal, Antonio Carlos alegou ter chamado o adversário de "malaco", gíria que significa "malandro". O procurador Caio Medauar rebateu a explicação do jogador.
"É perfeitamente possível perceber que foi dito macaco e não malaco, conforme provas dos autos", disse.
Logo após, Francis prestou depoimento.
"Houve a jogada e a gente se chocou num lance normal. Acabei caindo e ele (Antônio Carlos) veio de xingar. Ele veio e me chamou de macaco do c*. O companheiro dele percebeu a ofensa e tentou me acalmar. Ele inclusive veio me pedir desculpas após tomar conhecimento da gravidade do que tinha falado", declarou. Antonio Carlos negou ter pedido desculpas.
Reprodução Sportv | ||
Momento em que Antônio Carlos (direita), do Avaí, teria chamado Francis de "macaco" |
O STJD (Superior
Tribunal de Justiça Desportiva) puniu com cinco jogos de suspensão e
multa de R$ 10 mil o zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, por ofensa
racista ao atacante Francis, do Boa Esporte, em partida realizada no no
dia 27 de setembro, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador foi
julgado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva
-praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a
preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição
de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Ele corria o risco de ser
suspenso por até dez partidas, além de receber multa de até R$ 100 mil.
Durante o confronto, o atacante Francis, do Boa Esporte, acusou o
zagueiro Antônio Carlos, do Avaí, de tê-lo chamado de "macaco do
caralho". Imagens da SporTV mostram o suposto momento da agressão
verbal. Francis registrou boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de
Polícia da Capital, no centro de Florianópolis. A ofensa teria
acontecido após uma disputa de bola entre os jogadores e, de acordo com o
boletim, o atacante teria reclamado do ocorrido com o árbitro, que
teria pedido a continuidade do jogo. O árbitro Guilherme Ceretta de Lima
não relatou na súmula o suposto caso de racismo no jogo entre Avaí e
Boa Esporte. No tribunal, Antonio Carlos alegou ter chamado o adversário
de "malaco", gíria que significa "malandro". O procurador Caio Medauar
rebateu a explicação do jogador. "É perfeitamente possível perceber que
foi dito macaco e não malaco, conforme provas dos autos", disse. Logo
após, Francis prestou depoimento. "Houve a jogada e a gente se chocou
num lance normal. Acabei caindo e ele (Antônio Carlos) veio de xingar.
Ele veio e me chamou de macaco do c*. O companheiro dele percebeu a
ofensa e tentou me acalmar. Ele inclusive veio me pedir desculpas após
tomar conhecimento da gravidade do que tinha falado", declarou. Antonio
Carlos negou ter pedido desculpas.
- Leia a matéria completa em: http://www.tnonline.com.br/noticias/esportes/1,300433,14,10,stjd-suspende-por-cinco-partidas-zagueiro-do-avai-acusado-de-racismo.shtml
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dia 27 de setembro, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador foi
julgado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva
-praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a
preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição
de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Ele corria o risco de ser
suspenso por até dez partidas, além de receber multa de até R$ 100 mil.
Durante o confronto, o atacante Francis, do Boa Esporte, acusou o
zagueiro Antônio Carlos, do Avaí, de tê-lo chamado de "macaco do
caralho". Imagens da SporTV mostram o suposto momento da agressão
verbal. Francis registrou boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de
Polícia da Capital, no centro de Florianópolis. A ofensa teria
acontecido após uma disputa de bola entre os jogadores e, de acordo com o
boletim, o atacante teria reclamado do ocorrido com o árbitro, que
teria pedido a continuidade do jogo. O árbitro Guilherme Ceretta de Lima
não relatou na súmula o suposto caso de racismo no jogo entre Avaí e
Boa Esporte. No tribunal, Antonio Carlos alegou ter chamado o adversário
de "malaco", gíria que significa "malandro". O procurador Caio Medauar
rebateu a explicação do jogador. "É perfeitamente possível perceber que
foi dito macaco e não malaco, conforme provas dos autos", disse. Logo
após, Francis prestou depoimento. "Houve a jogada e a gente se chocou
num lance normal. Acabei caindo e ele (Antônio Carlos) veio de xingar.
Ele veio e me chamou de macaco do c*. O companheiro dele percebeu a
ofensa e tentou me acalmar. Ele inclusive veio me pedir desculpas após
tomar conhecimento da gravidade do que tinha falado", declarou. Antonio
Carlos negou ter pedido desculpas.
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dia 27 de setembro, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador foi
julgado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva
-praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a
preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição
de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Ele corria o risco de ser
suspenso por até dez partidas, além de receber multa de até R$ 100 mil.
Durante o confronto, o atacante Francis, do Boa Esporte, acusou o
zagueiro Antônio Carlos, do Avaí, de tê-lo chamado de "macaco do
caralho". Imagens da SporTV mostram o suposto momento da agressão
verbal. Francis registrou boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de
Polícia da Capital, no centro de Florianópolis. A ofensa teria
acontecido após uma disputa de bola entre os jogadores e, de acordo com o
boletim, o atacante teria reclamado do ocorrido com o árbitro, que
teria pedido a continuidade do jogo. O árbitro Guilherme Ceretta de Lima
não relatou na súmula o suposto caso de racismo no jogo entre Avaí e
Boa Esporte. No tribunal, Antonio Carlos alegou ter chamado o adversário
de "malaco", gíria que significa "malandro". O procurador Caio Medauar
rebateu a explicação do jogador. "É perfeitamente possível perceber que
foi dito macaco e não malaco, conforme provas dos autos", disse. Logo
após, Francis prestou depoimento. "Houve a jogada e a gente se chocou
num lance normal. Acabei caindo e ele (Antônio Carlos) veio de xingar.
Ele veio e me chamou de macaco do c*. O companheiro dele percebeu a
ofensa e tentou me acalmar. Ele inclusive veio me pedir desculpas após
tomar conhecimento da gravidade do que tinha falado", declarou. Antonio
Carlos negou ter pedido desculpas.
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multa de R$ 10 mil o zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, por ofensa
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dia 27 de setembro, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador foi
julgado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva
-praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a
preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição
de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Ele corria o risco de ser
suspenso por até dez partidas, além de receber multa de até R$ 100 mil.
Durante o confronto, o atacante Francis, do Boa Esporte, acusou o
zagueiro Antônio Carlos, do Avaí, de tê-lo chamado de "macaco do
caralho". Imagens da SporTV mostram o suposto momento da agressão
verbal. Francis registrou boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de
Polícia da Capital, no centro de Florianópolis. A ofensa teria
acontecido após uma disputa de bola entre os jogadores e, de acordo com o
boletim, o atacante teria reclamado do ocorrido com o árbitro, que
teria pedido a continuidade do jogo. O árbitro Guilherme Ceretta de Lima
não relatou na súmula o suposto caso de racismo no jogo entre Avaí e
Boa Esporte. No tribunal, Antonio Carlos alegou ter chamado o adversário
de "malaco", gíria que significa "malandro". O procurador Caio Medauar
rebateu a explicação do jogador. "É perfeitamente possível perceber que
foi dito macaco e não malaco, conforme provas dos autos", disse. Logo
após, Francis prestou depoimento. "Houve a jogada e a gente se chocou
num lance normal. Acabei caindo e ele (Antônio Carlos) veio de xingar.
Ele veio e me chamou de macaco do c*. O companheiro dele percebeu a
ofensa e tentou me acalmar. Ele inclusive veio me pedir desculpas após
tomar conhecimento da gravidade do que tinha falado", declarou. Antonio
Carlos negou ter pedido desculpas.
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dia 27 de setembro, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador foi
julgado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva
-praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a
preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição
de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Ele corria o risco de ser
suspenso por até dez partidas, além de receber multa de até R$ 100 mil.
Durante o confronto, o atacante Francis, do Boa Esporte, acusou o
zagueiro Antônio Carlos, do Avaí, de tê-lo chamado de "macaco do
caralho". Imagens da SporTV mostram o suposto momento da agressão
verbal. Francis registrou boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de
Polícia da Capital, no centro de Florianópolis. A ofensa teria
acontecido após uma disputa de bola entre os jogadores e, de acordo com o
boletim, o atacante teria reclamado do ocorrido com o árbitro, que
teria pedido a continuidade do jogo. O árbitro Guilherme Ceretta de Lima
não relatou na súmula o suposto caso de racismo no jogo entre Avaí e
Boa Esporte. No tribunal, Antonio Carlos alegou ter chamado o adversário
de "malaco", gíria que significa "malandro". O procurador Caio Medauar
rebateu a explicação do jogador. "É perfeitamente possível perceber que
foi dito macaco e não malaco, conforme provas dos autos", disse. Logo
após, Francis prestou depoimento. "Houve a jogada e a gente se chocou
num lance normal. Acabei caindo e ele (Antônio Carlos) veio de xingar.
Ele veio e me chamou de macaco do c*. O companheiro dele percebeu a
ofensa e tentou me acalmar. Ele inclusive veio me pedir desculpas após
tomar conhecimento da gravidade do que tinha falado", declarou. Antonio
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multa de R$ 10 mil o zagueiro Antonio Carlos, do Avaí, por ofensa
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dia 27 de setembro, pela Série B do Campeonato Brasileiro. O jogador foi
julgado no artigo 243-G do Código Brasileiro de Justiça Desportiva
-praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a
preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição
de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Ele corria o risco de ser
suspenso por até dez partidas, além de receber multa de até R$ 100 mil.
Durante o confronto, o atacante Francis, do Boa Esporte, acusou o
zagueiro Antônio Carlos, do Avaí, de tê-lo chamado de "macaco do
caralho". Imagens da SporTV mostram o suposto momento da agressão
verbal. Francis registrou boletim de ocorrência na 1ª Delegacia de
Polícia da Capital, no centro de Florianópolis. A ofensa teria
acontecido após uma disputa de bola entre os jogadores e, de acordo com o
boletim, o atacante teria reclamado do ocorrido com o árbitro, que
teria pedido a continuidade do jogo. O árbitro Guilherme Ceretta de Lima
não relatou na súmula o suposto caso de racismo no jogo entre Avaí e
Boa Esporte. No tribunal, Antonio Carlos alegou ter chamado o adversário
de "malaco", gíria que significa "malandro". O procurador Caio Medauar
rebateu a explicação do jogador. "É perfeitamente possível perceber que
foi dito macaco e não malaco, conforme provas dos autos", disse. Logo
após, Francis prestou depoimento. "Houve a jogada e a gente se chocou
num lance normal. Acabei caindo e ele (Antônio Carlos) veio de xingar.
Ele veio e me chamou de macaco do c*. O companheiro dele percebeu a
ofensa e tentou me acalmar. Ele inclusive veio me pedir desculpas após
tomar conhecimento da gravidade do que tinha falado", declarou. Antonio
Carlos negou ter pedido desculpas.
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