sábado, 20 de julho de 2013

Menos de 5% das famílias têm doméstica com carteira

publicado: gazeta do povo

Estimativa foi revelada em levantamento da Paraná Pesquisas que ouviu 2,5 mil pessoas no país
Albari Rosa/Gazeta do Povo / Busca por mais tempo livre, também para ficar com a neta, Antonella, levou Maria Fernanda deixar emprego e virar diarista
Apenas 4,5% das famílias têm empregado doméstico contratado com carteira assinada no país. O Sul é a região proporcionalmente com maior número, com 5,8%, e o Sudeste com o menor, com 3,8%. Os dados são de um levantamento da Paraná Pesquisas que ouviu 2,5 mil pessoas em todo país (veja mais detalhes no gráfico).

INFOGRÁFICO: Sul tem maior índice de empregadas com carteira assinada no país

Reflexos

Migração cresceu com a PEC, diz sindicato

Como o movimento é registrado há pelo menos dez anos, técnicos do IBGE estão reticentes em apontar a PEC das Domésticas, aprovada no fim de março, como um dos fatores da balança. Mas, na visão do Sindicato dos Trabalhadores Domésticos no Paraná (Sindidom), houve aumento no número médio de rescisões contratuais.

Segundo uma doméstica de 46 anos que mora em Fazenda Rio Grande, as exigências da nova lei levaram a família para a qual ela trabalhava havia seis meses a tentar negociar uma redução no salário. A desculpa foi o custo dos encargos e benefícios, como férias, horas extras e adicional noturno. “Eles disseram que ou baixava ou eles não teriam como me pagar. Arranjei emprego de cozinheira em uma empresa e trabalho como diarista nos fins de semana”, conta ela.

Para o gerente da Coordenação de Trabalho e Rendimento (Coren) do IBGE, Cimar Azeredo Pereira, ainda é cedo para citar a emenda de lei que garantiu encargos e benefícios trabalhistas aos domésticos. “Não deu tempo para a legislação mudar os números”, afirma ele, que prefere citar melhoras na escolarização das meninas. Quase 95% dos empregados domésticos brasileiros são mulheres. (CC)

Para o diretor do instituto, Murilo Hidalgo Lopes de Oliveira, esse número, não pode ser desprezado. “É um número alto se considerarmos que provavelmente não temos 5% da população formada em Medicina ou trabalhando como eletricista. Trata-se de uma massa de trabalhadores grande”, diz.
A proporção de diaristas, porém, é mais que o dobro que a de domésticas: 11% das famílias disseram que contratam pessoas por dia para fazer a limpeza da casa. No Sul, esse número é de 13,2%.
Custos
Os gastos com as diaristas variam bastante de região para região, segundo a pesquisa. Nordeste, Norte e Centro-Oeste concentram os menores ganhos, de até R$ 50 por dia trabalhado, entre remuneração, vale transporte e outros benefícios.
Já no Sul e no Sudeste, as diárias, na média, são maiores, com participação representativa de quantias entre R$ 61 e R$ 80 por dia trabalhado. “A pesquisa revela as diferenças de renda e da oferta de mão de obra entre as regiões. No Nordeste, a oferta de mão de obra de diaristas é maior e, com isso, o salário pago é menor”, diz Oliveira.
Manutenção
O levantamento revela ainda que, das 4,5% das famílias que contratam empregadas domésticas com carteira assinada, a maioria (86%) pretende manter essa condição mesmo com as regras previstas na nova lei, que devem encarecer os gastos com empregados. Outros 7,7% dizem que vão demitir.
Cada vez mais empregadas preferem cobrar por dia
Camille Cardoso, especial para a Gazeta do Povo
Cobrar por dia em vez de cumprir jornada na casa de um empregador é uma escolha cada vez mais comum entre os domésticos brasileiros. De janeiro de 2003 a maio de 2013, o contingente de mensalistas caiu de 87,4% para 76,3% em seis regiões metropolitanas brasileiras, conforme o IBGE. A pesquisa não abrange o Paraná, mas, segundo o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a situação também se verifica na Grande Curitiba.
Pelos dados do instituto regional, de janeiro a maio de 2013, a proporção de diaristas entre os empregados domésticos aumentou no estado, passou de 24,91% para 34,05%, dentro de um universo geral que também cresceu (de 82 mil para 88 mil trabalhadores na função). Os números do Ipardes se baseiam na dedução de que domésticos que dizem trabalhar em mais de um domicílio são diaristas.
Vantagens
Melhor remuneração no fim do mês e horários mais flexíveis são os principais motivos para essa mudança de preferências entre os domésticos. Em Curitiba, as diaristas cobram, em média, R$ 100 mais despesas com transporte, com a possibilidade de trabalhar em mais de um imóvel no dia. Já o piso regional para o doméstico é de R$ 914,82, com a exigência de cumprir jornada semanal de 44 horas.
A procura por flexibilidade no emprego foi o que levou Maria Fernanda Rodrigues Jacovicz, 59 anos, a deixar o serviço na casa de uma família de Curitiba que a empregou por 18 anos. “Queria ter mais tempo para cuidar da minha neta, Antonella, que tem hoje dois aninhos. Agora, trabalho só de vez em quando, para quem eu conheço”, diz ela.

terça-feira, 16 de julho de 2013

O Bolsa Família norte Americano e a Politica de Subsídios Agrícolas para Latifundiários

Jogos da fome nos EUA
por:Paul Krugman*

Algo terrível aconteceu com a alma do Partido Republicano. Nós fomos além da doutrina econômica ruim. Nós até fomos além do egoísmo e dos interesses especiais. Neste momento, estamos falando de um estado de espírito que sente muita satisfação em infligir mais sofrimento aos que já são miseráveis.

O fato que desencadeou estas observações é, como você deve ter adivinhado, a monstruosa lei agrícola que a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovou na semana passada.

Câmara dos EUA desafia ameaça de veto e aprova lei agrícola

Durante décadas, os projetos de lei para o setor agrícola têm tido dois componentes principais. Um componente oferece subsídios aos agricultores; o outro oferece ajuda nutricional aos norte-americanos necessitados, principalmente na forma de cupons de alimentação (que hoje são oficialmente conhecidos como SNAP, Supplemental Nutrition Assistance Program, ou Programa Suplementar de Assistência à Nutrição).

Muito tempo atrás, quando os subsídios ajudavam muitos agricultores pobres, seria possível defender esse pacote completo como uma forma de apoio aos mais necessitados. Com o passar dos anos, no entanto, esses dois componentes se afastaram um do outro. Os subsídios agrícolas transformaram-se num programa contaminado por fraudes que beneficiam principalmente as corporações e os cidadãos mais ricos do país. Enquanto isso, os cupons de alimentação se tornaram uma parte crucial da rede de segurança social dos EUA.

Então, os republicanos da Câmara dos Deputados dos EUA votaram para manter os subsídios agrícolas --em um nível mais elevado do que o proposto pelo Senado e pela Casa Branca-- e, ao mesmo tempo, para eliminar os cupons de alimentação do projeto de lei.

Para conseguir apreciar plenamente o que acabou de acontecer, ouça a retórica utilizada com frequência pelos conservadores para justificar a eliminação de programas que fazem parte da rede de segurança social dos EUA. É mais ou menos assim: "Você é individualmente livre para ajudar os pobres. Mas o governo não tem o direito de tirar dinheiro das pessoas" --com frequência, nesse ponto, eles acrescentam as palavras "sob a mira de uma arma" e "obrigá-las a dá-lo aos pobres".

No entanto, aparentemente é perfeitamente OK tirar dinheiro das pessoas sob a mira de uma arma e obrigá-las a dá-lo às empresas de agronegócios e aos mais ricos.

Alguns inimigos dos cupons de alimentação não citam essa filosofia libertária para justificar seu posicionamento; em vez disso, citam a Bíblia. O deputado republicano Stephen Fincher, do Tennessee, por exemplo, citou o Novo Testamento: "Aquele que não está disposto a trabalhar não deve comer". Como era de se esperar, Fincher recebeu pessoalmente milhões de dólares em subsídios agrícolas.

Considerando-se esse espantoso sistema de dois pesos e duas medidas --e eu não acho que a palavra "hipocrisia" faça justiça a ele--, parece quase um anticlímax falar sobre fatos e números. Mas eu acho que deveríamos.
Então: o uso dos cupons de alimentação, de fato, aumentou nos últimos anos. O percentual da população que recebe esse tipo de auxílio passou de 8,7%, em 2007, para 15,2%, de acordo com os dados mais recentes. Não há, no entanto, nenhum mistério aqui. O SNAP foi criado para ajudar as famílias em dificuldades financeiras e, ultimamente, muitas famílias estão passando por dificuldades.

Na verdade, o uso do SNAP tende a ser atrelado a índices amplos de desemprego, como o U6, que inclui os subempregados e os trabalhadores que pararam temporariamente de buscar um emprego ativamente. E o U6 mais do que dobrou durante a crise, passando de aproximadamente 8% antes da Grande Recessão para 17% no início de 2010. É verdade que, desde então, o índice amplo de desemprego diminuiu ligeiramente, enquanto que os números relacionados aos cupons de alimentação continuaram subindo --mas sempre há certa defasagem nessa relação, e provavelmente também é verdade que algumas famílias se viram obrigadas a utilizar os cupons de alimentação devido aos cortes drásticos adotados nos subsídios concedidos aos desempregados.

E como explicar a teoria, comum entre os políticos de direita, de que vivemos a situação contrária, ou seja, nossas taxas de desemprego são altas devido aos programas do governo que, na verdade, pagam para que as pessoas não trabalhem? -- os refeitórios públicos causaram a Grande Depressão! A resposta pura e simples é: isso só pode ser brincadeira. Você realmente acredita que os norte-americanos estão vivendo uma vida boa com US$ 134 por mês, valor do benefício médio pago pelo SNAP?

Mesmo assim, vamos fingir que levamos essa crença dos direitistas a sério. Se a taxa de desemprego está alta porque os benefícios do governo estão induzindo as pessoas a ficarem em casa, o que causa uma redução na força de trabalho, então a lei da oferta e da procura deveria se aplicar nesse caso: a retirada de circulação de todos esses trabalhadores deveria estar causando uma escassez de mão de obra e um aumento dos salários, especialmente entre os trabalhadores com baixos rendimentos, que têm mais probabilidade de receber ajuda do governo. Na realidade, é claro, os salários estão estagnados ou em queda --e isso é especialmente verdadeiro para os grupos que mais se beneficiam dos cupons de alimentação.

Então o que está acontecendo aqui? Será que é apenas racismo? Sem dúvida que as antigas mentiras racistas --como a imagem pintada por Ronald Reagan dos "negros indignos e preguiçosos que vivem do trabalhando duro contribuintes brancos em vez de conseguirem um emprego" e que usavam os cupons de alimentação para comprar um T-bone steak-- ainda têm algum apelo. Mas, atualmente, quase a metade dos beneficiários dos cupons de alimentação são brancos não-hispânicos. No Tennessee, terra natal de Fincher, o republicano citador da Bíblia, esse número está em 63%. Por isso, a situação não tem apenas a ver com raça.

Ela tem a ver com o quê, então? De alguma maneira, um dos dois grandes partidos de nosso país foi infectado por uma mesquinhez quase patológica, um desdém pelo que Rick Santelli, da rede CNBC, no famoso discurso de lançamento do Tea Party, chamou de "perdedores". Se você for norte-americano e estiver na pior, essas pessoas não vão querer te ajudar. Elas querem te dar um chute extra. Eu não consigo entender essa atitude completamente, mas ela é uma coisa terrível de se ver.

*Professor de Princeton e colunista do New York Times desde 1999, Krugman venceu o prêmio Nobel de economia em 2008
publicado:http://noticias.uol.com.br

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Unegro: 25 anos de luta, rebele-se contra o racismo!

A União de Negros pela Igualdade (Unegro) completou no domingo (14), 25 anos de luta contra o racismo. "Temos muito a comemorar porque somos artífices das vitórias do movimento negro brasileiro e porque obra que não presta tem grande possibilidade de não sobreviver 25 anos, ou seja, a matéria prima que gerou a UNEGRO é de boa qualidade", comemora nas redes sociais da internet Edson França, presidente da entidade, que parabeniza todo movimento negro.
De acordo com Edson, a matéria prima é formada por "compreensões de como se estrutura a dominação". Além disso, Edson lembra que a busca é pela consciência de que a "luta de classe e a luta contra a dominação de gênero compõe o triple da luta emancipatória da população negra e do povo brasileiro."

Rebele-se contra o racismo! Unegro, 25 anos de luta

A UNEGRO foi criada em 1988, na esteira de um intenso processo de luta por uma Constituição mais democrática e capaz de assegurar os direitos de todo o povo. A Carta Constitucional, que resultou de um amplo processo de mobilização dos movimentos sociais, proclamou a igualdade formal de direitos e, finalmente, tirou o racismo da condição de contravenção penal e o qualificou de crime inafiançavel e imprescritível. Também 1988 foi o ano do centenário da abolição da escravatura, e o exercício da crítica foi a marca da militância fundadora da entidade, que, junto às demais entidades negras de todo o país, punha abaixo a falsa ideia de democracia racial brasileira, além de denunciar o abismo que separava, e ainda persiste, negros e brancos na estrutura econômica e social.A trajetória da UNEGRO, portanto, tem raízes em um profundo desejo de justiça social que nos levou às ruas construindo e participando das grandes manifestações convocadas por todo o movimento negro e pelos diferentes movimentos sociais, no âmbito local e nacional, sempre empunhando a bandeira da igualdade e da superação do racismo.

Nesses 25 anos participamos das mais importantes agendas de combate ao racismo no país, destacadamente os encontros, conferências e seminários regionais e nacionais de negros e negras, das grandes marchas em mémória a imortalidade de Zumbi e em defesa da vida para Brasília, em 1995 e em 2005, da criação do Fórum Nacional de Mulheres Negras, da fundação e sustentação durante muitos anos da CONEN- Coordenação Nacional de Entidades Negras. Fomos a Durban, África do Sul, na III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Xenofobia e Formas Conexas de Intolerância. Lá fizemos valer a nossa voz no plenário aberto das Nações Unidas, denunciando o racismo à moda brasileira e apresentando alternativas para sua superação. Somos a UNEGRO da Luta contra a Intolerância Religiosa, que realizou a Jornada do Barro, Jornada das Folhas, Jornada do Azeite e o Seminário Exu em debate, dando uma grande contribuição à luta ideológica pela superação da ignorância e a valorização do Candomblé em suas diferentes nações.

A UNEGRO, ao lado de outras organizações, nos últimos dez anos compôs os esforços de elaboração das políticas de igualdade em fase de implantação por iniciativas nos âmbitos dos governos federal, estaduais e municipais; lutou pela aprovação da Lei 10.639/06, Lei das Cotas e do Estatuto da Igualdade Racial transformando as demandas sociais da população negra em política de Estado.Somos também a UNEGRO da luta conjunta dos movimentos sociais, participamos das mobilizações sociais, das lutas das mulheres, dos trabalhadores, das juventudes. Defendemos a cultura popular de matriz africana, o samba, frevo, maracatus, batuques e outras tradições que enriquecem a cultura nacional.Para a UNEGRO, o movimento negro brasileiro nesse quarto de século logrou importantes conquistas, o apoio de 64% da população as cotas para negros e pobres nas universidades e o resultado do julgamento das cotas no STF, conquistando o veredicto de aprovação unanime do Sistema de Cotas, são indicadores do êxito da luta política do movimento negro brasileiro.No entanto, ainda há muito para avançar, em decorrencia dos agravos do racismo, a população negra acumula desvantagens econômicas, políticas e sociais, por isso, nosso principal desafio será tirar do papel as conquistas estabelecidas em lei e as pactuadas nos processos de diálogo entre poder público e sociedade civil; para isso será necessário uma grande união do movimento negro em torno da luta pela maior presença de negros nos espaços de poder.
Fonte: Unegro

domingo, 14 de julho de 2013

HOJE 25 ANOS DE RESISTÊNCIA -UNEGRO


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Em Curitiba 12º Festival Internacional de Dança Hip Hop



DESDE 2002, O MELHOR DO HIP HOP

O Festival está na sua 12ª edição e conquistou um grande público entre participantes e platéia que vêm a Curitiba prestigiar um dos melhores eventos do gênero dessa modalidade realizado no país. Além de promover o encontro Nacional e Internacional de dançarinos, professores e coreógrafos com a intenção de fazer a reciclagem profissional através de Competições, Mostras, Oficinas e Palestras, oferece possibilidades a uma parcela significativa de jovens praticantes, a um espaço adequado e democratizado onde todos possam mostrar a sua forma de dançar como meio de comunicação e expressão, desenvolvendo e ampliando essa linguagem universal através do corpo em movimento.

Tendo seu início em 2002 no Teatro Ópera de Arame, já somou números em sólido crescimento, registrando a passagem de mais de 10.500 bailarinos e 68.000 espectadores. Depois o evento passou a ser sediado no Centro de Convenções do Shopping Estação, até o ano de 2012.
IDENTIDADE NOVA, CASA NOVA!

Pensando sempre em evoluir na estrutura, conforto e condição de proporcionar a platéia um show na altura das coreografias apresentadas, apresentamos o novo local de realização:

• Teatro Positivo – Grande Auditório (Apresentações )
• Conta com 2.400 lugares e é o maior teatro do Paraná. Possui 5 amplos camarins, ar condicionado, poltronas confortáveis para diferentes tipos físicos e responde a todas as exigências necessárias a facilitação e presença de portadores de deficiências.
• Expo Unimed Curitiba (Superworkshop e feira )
• Está localizado dentro do câmpus de uma das mais importantes instituições de Ensino Superior do Brasil, a Universidade Positivo. Fica a 200 metros do teatro, tornando fácil o acesso e transitação entre ensaios, aulas, alimentação e visitação da feira.

Todos estão convidados a conhecer o novo Festival Internacional de Hip Hop de Curitiba!


Gênero: Hip Hop, Festival de música

Classificação indicativa: Livre

Descrição: O FIH2 - 12º Festival Internacional de Dança Hip Hop acontece no palco do Teatro Positivo, em Curitiba, entre os dias 12 e 14 de julho, sempre às 19h. Festival cuja primeira edição ocorreu em 2002, traz alguns dos melhores dançarinos do gênero para Curitiba

Onde comprar: » Call Center Disk Ingressos (41-3315-0808)
Segunda a sábado: 9h às 22h
Domingo: 9h às 18h

» Quiosques Disk Ingressos (Shoppings Mueller e Estação)
Segunda a sábado: 10h às 22h
Domingo: 14h às 20h

» Loja Disk Ingressos (Shopping Palladium)
Segunda a sábado: 11h às 23h
Domingo: 14h às 20h
» Site Disk Ingressos (www.diskingressos.com.br

O Festival é uma realização da Dance Concept Brasil.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Presenças Confirmadas no Fórum de Promoção da Igualdade Racial e II Conferência de Promoção da Igualdade Racial

Secretaria Adjunta Nacional de Juventude -Ângela Guimarães -
Presença confirmada: Dr. Olympio de Sá Sotto Maior Neto - Procurador do Ministério Público Estadual.
Confirmada a presença do Prefeito de Curitiba Gustavo Fruet no Fórum de Promoção da Igualdade Racial e II Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial
Presença confirmada: Paulo Salamuni - Presidente da Câmara de Vereadores de Curitiba.
Presença confirmada: Zaki Akel Sobrinho, Reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Presença confirmada: Ualid Rabah - Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial
Presença confirmada: Ricardo Gomyde - Ministério dos Esportes
Presença Confirmada: Sérgio Pedro da Silva - Secretário Executivo - Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR






quinta-feira, 4 de julho de 2013

Regimento da II Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial